It Must Have Been Love é uma das músicas mais icônicas do duo sueco Roxette, formado por Marie Fredriksson e Per Gessle. Lançada originalmente em 1987, a canção ganhou fama mundial e uma nova vida em 1990, quando foi incluída na trilha sonora do filme Pretty Woman, estrelado por Richard Gere e Julia Roberts. A versão para o filme incluiu a adição da linha It’s over now no início, marcando a canção definitivamente na memória afetiva de muitos ouvintes.
Per Gessle, o talentoso compositor por trás de It Must Have Been Love, criou a música que se tornaria um dos maiores sucessos do Roxette. Juntamente com a inesquecível voz de Marie Fredriksson, a canção atingiu o topo das paradas em vários países, consolidando o Roxette como um dos grandes nomes do pop internacional da época.
A música foi originalmente escrita com o título It Must Have Been Love (Christmas for the Broken Hearted) e lançada como um single de Natal na Suécia em 1987. A inspiração para a música veio da habilidade de Gessle em criar baladas poderosas que capturam a complexidade dos sentimentos humanos. A versão mais conhecida, no entanto, retirou a referência ao Natal para se adequar ao contexto romântico, mas agridoce, do filme Pretty Woman.
It Must Have Been Love alcançou o número um em várias paradas de sucesso ao redor do mundo, incluindo os Estados Unidos, onde se tornou o terceiro número um do Roxette na Billboard Hot 100. A canção também recebeu várias certificações de platina, simbolizando suas altas vendas globais. Embora não tenha ganhado prêmios específicos de grandes instituições como o Grammy, a música se consolidou como uma das mais reconhecidas baladas pop dos anos 90, frequentemente aparecendo em listas de melhores músicas de filmes e compilações românticas.
O legado de It Must Have Been Love transcende os números e as premiações. A canção se tornou um hino de corações partidos e amores perdidos, ressoando com ouvintes em todo o mundo devido à sua melodia cativante e à emotiva entrega vocal de Marie Fredriksson. O Roxette conseguiu, com esta música, solidificar seu lugar na história da música pop, criando uma obra que continua a ser celebrada e revisitada por novas gerações. A trágica perda de Marie Fredriksson em 2019 apenas ampliou a carga emocional da canção, servindo como um lembrete de seu talento extraordinário e da beleza atemporal da música que ela ajudou a criar.